#07 – INSTRUMENTOS DE COMANDO

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INSTRUMENTOS DE COMANDO

Passamos a Chamar de Instrumentos de Comando no Brasil…

À Partir do Grupo AVIVA MORES BRASIL….

MOTIVO

1° Valorização.

2° Igualdade dentro do Corpo Musical por todos os seus Componentes.

3° Classificar as Variações Utilizadas em Nossos Regulamentos.

4° Diferenciar dos Adereços e Materiais utilizados em outras Áreas da Corporação Musical.

REGRAS BÁSICAS PARA UM COMANDANTE MOR

FUNÇÕES DO COMANDANTE MOR

A Responsabilidade de todos os Drum Majors é com a sua própria banda; e dentro da banda, para o Pipe Major (Maestro Regente). As principais características que um bom Drum Major deve ter para desempenhar a Função de maneira eficiente e eficaz são:

  1. Uma boa base de conhecimento da construção da música e um forte senso rítmico.
  2. Uma voz firme e ousada, com capacidade e autoridade para dar instruções e comandos à banda.
  3. Capacidade de marchar de maneira adequada e inteligente e executar movimentos básicos de Direcionamento e Condução. Por possuir essas características, os Drum Majors têm várias funções, as quais devem ser executadas em relação à banda
  4. Através de vários sinais e comandos de voz, são fornecidas instruções sobre a direção durante a parada e também quando a banda deve parar de tocar.
  5. Dê um bom exemplo para o resto dos membros da banda em relação ao uso do uniforme e aos padrões de disciplina dentro da banda.
  6. Esteja ciente das horas e datas que são relevantes para as funções da banda e garanta que elas sejam claramente comunicadas aos outros membros da banda.
  7. Sempre conheça algumas informações básicas sobre sua banda em relação à sua história, membros da banda e compromissos futuros.
  8. Tornar-se facilmente acessível a pessoas que possam estar interessadas na banda para ajudar a explicar a identidade da banda.
  9. Revise regularmente os uniformes da banda e como os membros da banda as vestem; e conscientizá-los da maneira correta de usar seu uniforme.
  10. Garanta que a marcha, a conduta e a disciplina sejam mantidas em alto nível e que os membros da banda estejam cientes do que não está sendo realizado corretamente.
  11. Esteja totalmente ciente do manual de Ordem Unida da Nação à qual Exercerá o Comando.

Baixe aqui a POSTILA DE MOR

Os Regulamentos Brasileiros permitem a Utilização dos Seguintes Instrumentos de Comando….

  • Mace
  • Bastão
  • Espada

MACE

Etimologia

Da maça do inglês médio, emprestada da maça francesa antiga, mache, da latina tardia mattia ou da vulgar latina * mattea (compare a massa francesa moderna, a mazza italiana, a maza espanhola), provavelmente da latim mateola (“enxada”), em última análise do proto-indo -European * mat (“enxada, arado”) (compare medela do alto alemão antigo (“arado”), russo моты́га (motýga, “enxada, arenito”), persa آماج (āmāǰ) ‘arado’, sânscrito ma्य (matyá, “grade”)).

Substantivo Editar maça (maças do plural). Um clube de luta pesado. citações ▼ Uma forma cerimonial desta arma. citações ▼ Um bastão longo usado por alguns maquinistas para manter o tempo e liderar uma banda. Se esse bastão é chamado de maça, por convenção, ele tem uma cabeça cerimonial, muitas vezes decorativa, que, se for de metal, geralmente é oca e às vezes intricada.

Um oficial que carrega uma maça como um emblema de autoridade.

(Podemos encontrar e adicionar uma cotação de Macaulay a esta entrada?)

Um martelo com knobbed usado por curriers em vestir o couro para torná-lo flexível.

(arcaico) Um taco de bilhar.

Mace do Comandante Mor

Os maces do Comandante Mor existem desde o século XVII, com usos funcionais nos regimentos do exército britânico. Seu principal uso era definir movimentos de Conversão e comandos de sinal para os membros da banda. Os maces modernos são comumente encontradas em cana-de-malaca ou, ocasionalmente, em fuso oco de fibra de vidro artificial. Essa flexibilidade, juntamente com a leveza do peso, ajuda a aprimorar a capacidade do Drum Major de dominar os intrincados movimentos de Compassos e rotações do Drum Majoring competitivo dos dias de hoje. No entanto, o mace ainda mantém as características que garantem a manutenção da função tradicional de definir movimentos e comandos para os membros da banda. Idealmente, o ponto mais alto do mace deve estar em um nível próximo ao topo do ombro do Comandante Mor. Os principais componentes da mace são os seguintes

TOPO

Pode estar em formas ornamentadas, isto é, coroas ou apenas um parafuso simples. Estes podem adicionar peso extra ao topo do mace, mas também pode ser perigoso se os movimentos não forem conforme o planejado !!!

COROA

Pode ter várias formas e desenhos. Note-se que quanto mais ornamentado o design, maior o custo. A grande maioria das Coroas é feita de cromo niquelado, com um interior oco.

COLAR (se instalado) Um acessório pequeno, aproximadamente a três quartos do comprimento do bastão. Geralmente é em torno desta área que o ponto de equilíbrio da maça pode ser encontrado, sendo este o ponto em que o máximo controle e potência podem ser obtidos ao realizar movimentos

EIXO

O Diametro ou espessura  geralmente tem cerca de 25 mm. A cana-de-malaca dá um movimento natural macio e flexível e tem uma forma ligeiramente oval. Podem ser encontrados em outros materiais.

CORRENTES

Para fornecer controle e aderência do eixo, é comum colocar uma corrente ou cabo sobre o eixo e conectá-lo ao colar. Isso é especialmente eficaz em condições de chuva, quando a equipe fica cada vez mais escorregadia e o controle das mãos é limitado. Uma corrente fornece um acabamento mais ornamentado ao eixo. No entanto,aumenta muito a chance de obter cortes e contusões.

VIROLA: Fornece um acabamento no fundo do mace.

TRASPORTE (Case) Com os maces sendo uma mercadoria cara para a compra, é vital que eles estejam protegidos contra danos quando não estiverem em uso e / ou sendo transportados. Casos especificamente para essa tarefa estão disponíveis nos fabricantes, mas podem ser caros. É possível montar seu próprio estojo usando tubos de plástico adequadamente grossos e decorados com uma capa de tartan. Outras alternativas são os casos usados ​​pelos pescadores para transportar suas varas, feitas de plástico durável. É importante que a cabeça esteja sempre protegida por tecidos ou outro material macio para manter o revestimento em boas condições.

Perigos, O mace pode ser um objeto perigoso, não apenas para o indivíduo, mas também para o público que vê e para os membros da banda.

Leia mais sobre mace em: https://en.m.wiktionary.org/wiki/mace

 

BASTÃO

Bastão de comandante é uma insígnia ou distinção para que qualquer soldado de uma grande unidade militar possa distinguir que é o comandante.

HISTÓRIA

O bastão foi usado a partir da Idade Média, quando os comandantes de diversas forças de diversas nacionalidades e do porte das legiões romanas, com mais de mil homens, de diversas nacionalidades e diferentes línguas.

Os comandantes tinham que se distinguir na tropa, para que qualquer soldado, dos mais de mil soldados, nas diversas legiões soubessem quem é o seu Comandante, o chamado Marechal (o Grão-Mestre do Campo de Batalha e da Guerra). Tal distintivo, distinção no meio de numerosos exércitos, ao que tudo indica, surgiu entre os chamados de marechal, da Ordem dos Templários.

Leia mais sobre Bastão em:

Apostila Templário e Arte da Guerra

NÃO ENCONTRAMOS LITERATURAS PARA COMANDOS POR BASTÃO.

SUGERIMOS QUE O COMANDANTE MOR ADEQUE SEUS COMANDOS E CONDUÇÕES SEGUNDO O MANUAL DE ORDEM UNIDA DO EXÉRCITO BRASILEIRO PARA MELHOR EXERCER SUAS FUNÇÕES JUNTO AO CORPO MUSICAL.

SUGESTÃO

COMANDOS POR GESTOS PODEM SER ADAPTADOS PARA O INSTRUMENTO DE COMANDO BASTÃO.

Os comandos por gestos substituirão as vozes de comando quando a distância, o ruído ou qualquer outra circunstância não permitir que o comandante se faça ouvir.

Comandos por gestos

Os comandos por gestos substituirão as vozes de comando quando a distância, o ruído ou qualquer outra circunstância não permitir que o comandante se faça ouvir. Os comandos convencionados para tropa a pé, são os seguintes:

  • atenção – levantar o braço direito na vertical, mão espalmada, dedos unidos e palma da mão voltada para a frente. Todos os gestos de comando devem ser precedidos por este. Após o elemento a quem se destina a ordem acusar estar atento, levantando também o braço direito até a vertical, também com a mão espalmada, dedos unidos e voltada para frente, o comandante da fração abaixa o braço e inicia a transmissão da ordem;

  • alto – colocar a mão direita espalmada, dedos unidos, à altura do ombro com a palma para a frente; em seguida, estender o braço vivamente na vertical;

  • diminuir o passo – da posição de atenção, abaixar lateralmente o braço direito estendido (dedos unidos e palma da mão voltada para o solo) até o prolongamento da linha dos ombros e aí oscilá-lo para cima e para baixo;

  • apressar o passo (acelerado) – com o punho cerrado, polegar à frente dos dedos, as costas da mão para retaguarda, à altura do ombro, erguer e abaixar o braço direito várias vezes, verticalmente;
  • direção à esquerda (direita) – em seguida ao gesto de atenção, abaixar o braço direito à frente do corpo até à altura do ombro e fazê-lo girar lentamente para a esquerda (direita), acompanhando o próprio movimento do corpo na conversão. Quando já estiver na direção desejada, elevar então vivamente o braço e estendê-lo na direção definitiva;

  • em forma – da posição de “Atenção”, com o braço direito, descrever círculos horizontais acima da cabeça; em seguida, abaixar este braço distendido na direção da marcha ou do ponto para o qual deverá ficar voltada a frente da tropa;

  • coluna por um (ou por dois) – na posição de atenção, fechar a mão, conservando o indicador estendido para o alto (ou o indicador e o médio, formando um ângulo aberto, no caso de coluna por dois); ou, ainda, o indicador, o médio e o anular, formando ângulos abertos, no caso de coluna por três;
  • comandante de grupo ou seção – estender o braço direito horizontalmente à frente do corpo, palma da mão para o solo; flexionar a mão para cima (dedos unidos e distendidos) várias vezes;

  • comandante de pelotão – com os braços estendidos à frente do corpo, palmas das mãos para o solo (dedos unidos), descrever círculos verticais.

 

ESPADA

A palavra espada é comumente usada para se referir a uma série de “armas brancas” longas, formadas por uma lâmina e uma empunhadura para as duas mãos; abrangendo, por extensão, objetos como o sabre, o florete, o gládio, o espadim e a katana, dentre outros. A espada, na verdade, é formada por uma lâmina comprida, normalmente reta e pontiaguda, de metal, com gume num ou nos dois lados, dependendo do tipo.

Etimologia

A palavra é derivada do latim spatha (um modelo de espada usada no fim do Império Romano, bem como por um longo período da Baixa Idade Média), que, por sua vez, vem do grego antigo, Σπάρτα, spártā, em referência direta à antiga cidade-estado (polis) da Grécia Antiga, Esparta, renomada pela ferocidade de seus guerreiros espadachins.

Características

A espada é formada basicamente por uma lâmina de metal, com gumes em ambos ou num dos dois lados, e uma ponta. Essa lâmina é fixada a um cabo, feito de metal ou madeira. Outrora, mestres forjadores europeus, árabes e orientais estabeleceram as regras principais da lâmina: concisa, formato variável, tenaz, resistente ao combate. Diversos materiais e forjaduras deram forma às espadas, do bambu ao titânio. Inicialmente utilizava-se uma espada curta e direta. Porém, ao longo da história existiram muitos outros tipos de espada com diferentes características variando desde o seu material até o seu formato, tamanho e o próprio processo de forja.

Estas variações conferiram-lhes várias diferenças em relação à resistência, durabilidade, manuseio e forma. Por exemplo, uma espada larga em tese teria maior poder de ataque, mas seria mais lenta do que uma espada mais fina e leve. Uma katana seria bastante boa para cortar e teria uma vasta combinação de ataques, devido à sua lâmina praticamente reta e com um gume, no entanto, não é boa para estocar. Um florete é bom para estocadas, porém só é possível atacar horizontalmente. Uma espada longa como uma espada montante seria boa para atacar a grande distância, mas é pouco ágil e bastante pesada, além de ser de difícil manuseio. Uma espada curva com a ponta pesada (cimitarra) é boa para atacar um oponente com cortes longitudinais, mas é, também, muito lenta. Já o punhal é bastante ágil, porém tem um curto alcance.

História

Durante muito tempo, a espada foi a principal arma para combate corpo a corpo, sendo usada tanto pela Infantaria quanto pela Cavalaria. Mesmo com o advento das armas de fogo, continuou a ser usada como instrumento bélico.

Seu significado permanece relevante na História Antiga e Moderna. Apesar de algumas unidades de polícia montada ainda adotarem a espada (inclusive para praças), atualmente ela é principalmente um elemento simbólico em celebrações militares. Representa a justiça e autoridade do oficial nas Forças Armadas. Em algumas artes marciais como o kenjutsu, a prática do manejo da espada é um veículo para o desenvolvimento espiritual.

Finalmente, há também o lado desportivo, representado por disciplinas como a Esgrima e o Kendo.

Na esgrima

Designa especificamente uma das armas usadas, não sendo neste caso sinónimo de florete ou sabre, as outras disciplinas da modalidade.

  • Peso máximo: 770g
  • Comprimento máximo da lâmina: 90 cm
  • Comprimento máximo total: 110 cm

No mundo

Dependendo do país, as espadas podem ter formatos e tamanhos diferentes. No Japão, ela é conhecida como katana; as espadas japonesas são feitas artesanalmente e podem levar até um ano ou mais para ficarem prontas, contudo seu corte e peso são precisos para que seja possível manejá-las com extrema facilidade. Talvez devido à influência da cultura de massa, em especial dos filmes de artes marciais e videogames japoneses, alimentou-se o mito de que as espadas ocidentais, de dois gumes e lâmina reta, eram pesadas e de difícil manejo, em comparação com a katana e outras armas orientais. A comparação entre peças históricas do Ocidente e do Oriente mostra muitas das vezes o contrário, no entanto. A espada foi popularizada, principalmente, pelos livros de histórias medievais.

A espada na Idade Média

A espada era o instrumento bélico favorito na Idade Média (seguido pelo arco e pela lança). É uma arma de curto alcance e, pelos conceitos da época, bem perigosa.

A espada era utilizada em grande escala nessa época, nas Guerras Santas, nas batalhas contra os mouros etc.

Entre 1300 e 1550, durante o Renascimento, a espada era um instrumento bastante utilizado nos conflitos ocorridos na época, assim, novos projetos quanto à forma da lâmina foram desenvolvidos a um ritmo bastante rápido comparativamente com a Idade Antiga. Uma das alterações mais significativas foi o aumento do cabo, permitindo o uso a duas mãos, e, consequentemente, uma maior lâmina. Este tipo de espada, designada Langes Schwert (espada longa / montante) ou Spadone, era relativamente frequente entre 1350 d.C. e 1550 d.C.

Esta variante era uma espada especializada para perfurar as armaduras. O montante ou espada longa foi popularizado pela capacidade de circunscrever uma grande distância, de corte e de pressão, para além de permitir golpear o adversário do alto.

No século XVI, houve uma tendência significante no aumento do tamanho das espadas e na diminuição da armadura, visto que a força em conciliação com a rapidez seriam fulcrais para determinação da vida ou da morte.

Outra espada utilizada nesse período da história foi a Tizona. Com uma lâmina comprida e estreita, esta espada foi popular desde o período Medieval até à Renascença, sendo a arma mais comum daquela época, principalmente em Itália, Portugal, Espanha e França nos séculos XVI e XVII.

Esta arma era ideal para golpes de perfurações, possuindo uma proteção guarda-mão. Apesar da sua finura, esta tinha a largura suficiente para cortar a golpe, no entanto o seu poder encontra-se na habilidade de perfuração. Estas características distinguem-nas das mais antigas espadas europeias de um punho como é exemplo o gládio. Este era diferente tanto no seu curto tamanho, como na espessura e capacidade de perfuração. A Tizona podia atingir 1,5 metros de comprimento só de lâmina, e apenas 2,5 centímetros a 3 centímetros de largura. O seu desenvolvimento começou em meados de 1500 nas cortes reais da Espanha, evoluindo para uma forma mais delgada, onde os guarda-mãos com filetes de metal extensivos de proteção da mão, com anéis que se estendiam deste pela lâmina, sofrendo uma pequena alteração. Esses mesmos anéis foram cobertos com chapas e eventualmente evoluíram para os punhos de copo da Rapieiras do século XVII.

Contudo, foi na Renascença que as armas de fogo tiveram o seu lugar. Estas, tal como o arcabuz, o bacamarte e o canhão de mão, foram introduzidas para combatentes individuais, o que determinou o destino da espada em todo o mundo.

Tipos de espada

Cimitarra:(scimitar em inglês, saif em árabe, shamshir no Irã, kilij na Turquia, pulwar no Afeganistão, talwar ou tulwar na Índia e Paquistão) é uma espada de lâmina curva mais larga na extremidade livre, com gume no lado convexo, utilizada por certos povos orientais, tais como árabes, turcos e persas, especialmente pelos guerreiros muçulmanos. É a espada mais típica do Oriente Médio e da Índia muçulmana.

Originária da Pérsia, foi adotada pelos árabes e espalhou-se por todo o mundo islâmico até o século XIV. É originalmente uma espada de cavaleiros e cameleiros: em muitos desses países, espadas retas continuaram a ser preferidas para guerreiros a pé ou para fins cerimoniais.

Comparável à katana japonesa, a cimitarra é, também, uma espada curva de um só gume, extremamente cortante e ágil, feita com aço da melhor qualidade.

Uma cimitarra típica tem de 90 centímetros a 1 metro de comprimento total e pesa de 1,0 kg a 1,5 kg.

Alfange: A gadanha, gadanho ou alfange é uma ferramenta utilizada na agricultura para ceifar cereais ou para o corte de erva. Consiste de uma lâmina na extremidade de um cabo de madeira ou metálico de aproximadamente 170 cm, com uma pega perpendicular no extremo oposto e outra pega no meio para fornecer controle sobre a posição da lâmina. A lâmina tem aproximadamente 70 cm, com formato curvilíneo e fica perpendicular ao cabo principal, no outro extremo deste. O manuseio da gadanha consiste de segurar os dois cabos menores de forma a deixar a lâmina paralela ao chão. Assim, o agricultor desloca-se oscilando a gadanha de um lado para o outro, ceifando cereais ou erva com facilidade. Entretanto, a gadanha requer muita experiência e cuidado para ser manuseada.

A gadanha surgiu na Europa entre os séculos XII e XIII, sendo utilizada inicialmente para o corte de erva.

Nos tempos atuais, foi substituída pelas ceifadoras mecânicas, mas ainda é indispensável em alguns países subdesenvolvidos ou em terrenos montanhosos.

Wakizashi: A wakizashi (também conhecida como Oo-wakizashi ou Naga-wakizashi) é uma espada curta japonesa, usada em conjunto com a katana pelos samurais. Era usada principalmente em combates de curta distancia onde havia menos tempo para desembainhar uma arma, possibilitando assim um rápido ataque ao oponente, geralmente no joelho ou outras articulações no intuito de imobilizá-lo. Essa arma era utilizada também para a realização do seppuku.

Montante: Uma montante é uma espada enorme que mede entre um metro e vinte (1,20 m) e dois metros (2 m) e pesa entre 1,5 e 3 kg. Foram utilizadas durante a Idade Média principalmente por guerreiros germânicos e escoceses. É manejada com ambas as mãos, com intento de golpear o adversário pelo alto ou de perfurar as armaduras pesadas da época. De forma geral eram carregadas em bainha presa às costas ou ao cavalo, conforme mostram diversas gravuras e quadros da época. O Personagem Kirito (do anime Sword Art Online) usa esse tipo de espada.

Rapieira: A rapieira, é um tipo distinto de arma branca, uma espada comprida e estreita, popular desde o período Medieval até a Renascença, que se tornou a arma mais comum daquela época, principalmente na Espanha, Itália e Portugal nos século XVI e XVII.

Rapieiras são geralmente descritas como sendo espadas com a lâmina relativamente longa e fina, ideal para golpes de perfurações e uma proteção guarda-mão com complicados filetes de metal, o que a torna uma bela arma, podendo ser usada na esgrima artística. A lâmina pode ter largura suficiente para cortar a golpe, mas o poder da rapieira vem da sua habilidade de perfuração. Rapieras podem ter gumes com fio de corte só dum lado, com fio de corte dum lado só da ponta até ao meio, ou podem ter gumes completamente cegos, uma espada chamada “estoc” (estoque) pelo Pallavicini um mestre de esgrima rapieira que em 1670 propôs usar uma rapieira com dois gumes afiados. A rapieira se parece com um florete, mas é mais comprida, pesada e rija. Uma típica rapieira tem de 1m de lâmina até 1,5m, e com largura de apenas 2,5 centímetros.

Florete: O florete é uma das três armas utilizadas na esgrima. É uma modalidade olímpica praticada por homens e mulheres, tanto individualmente como por equipas. O florete é a arma mais popular em esgrima e uma das primeiras escolhas na aprendizagem deste desporto. A lâmina do florete é bastante flexível e tende a dobrar-se num toque contra o adversário, de forma a prevenir lesões. O comprimento médio das lâminas é de 89 cm. As pontas são rombas, por motivos de segurança, e integram um sistema eléctrico que permite a detecção automática dos toques.

Sabre: O sabre (saber, em inglês americano) é um tipo de espada com uma lâmina curvada, normalmente associada com a cavalaria leve entre os séculos XVI e XIX, se popularizando durante a Guerras Napoleônicas. Originalmente associada a cavalaria da região da Europa Central, como os hussardos, se espalhando para a Europa Ocidental durante a Guerra dos Trinta Anos (1618–1648). Sabres leves também se tornaram populares entre a infantaria no século XVII. No século XIX, modelos menos curvados passaram a ser usados pela cavalaria pesada

Katana: A katana em sua forma aportuguesada catana é uma tradicional Espada japonesa que foi usada pelos samurais do Japão antigo e feudal. A katana é caracterizado por sua aparência distintiva: uma lâmina curva, de um único fio com um protetor circular ou esquadrado e um cabo longo para acomodar duas mãos.

Nodachi: Uma nodachi é uma longa espada japonesa de duas mãos. “Nodachi” tem uma tradução parcial como “espada de campo de batalha”. Contudo, alguns sugerem que o significado de “nodachi” é praticamente o mesmo que o do odachi: “grande/longa espada”. Uma confusão entre os termos quase sinomizou “nodachi” com a enorme “odachi”. Com isso, enquanto que o uso original do termo possa referir-se a qualquer tipo de espada longa de batalha (daito), incluindo o tachi, ele é frequentemente incorretamente aplicado à qualquer tipo de katana de grande tamanho.

Ninja-tō : Ninja-tō , ninjaken , shinobi katana  (ou ainda nintō) é uma espada de um só fio utilizada pelos ninjas desde a época Naga. O ninja-to se caracteriza por possuir lâmina ligeiramente mais curta, uma tsuka (empunhadura) mais longa. Apesar do que se acredita, a lamina da ninja-to não era reta. As ninja-to eram criadas a partir do manejo de peças de Katanas e Wakizashis obtidas pelos ninjas. A ninja-to era usada para diversos fins e não unicamente para combater, mas também escalar, escavar, como apoio, sua saya (bainha) também era usada para transportar documentos secretos ou pós cegantes. Por ser de lamina curta, mas levada dentro de uma saya (bainha) de tamanho normal, permitia um saque mais rápido que a da katana. Além do mais por ser de menor peso e mais curta permitia um manejo mais ágil, sobre tudo em distancias curtas e espaços confinados.

Gládio: O gládio (em latim: gladius) era a espada utilizada pelas legiões romanas. Era uma espada curta, de dois gumes, de mais ou menos 60 cm, mais larga na extremidade. Era muito mais uma arma de perfuração do que de corte, ou seja, devia ser utilizada como um punhal, ou uma adaga, no combate corpo-a-corpo. Diz-se que era capaz de perfurar a maior parte das armaduras.

Segundo alguns historiadores [carece de fontes], podia ser arremessada graças à peça esférica em seu cabo, que balancearia a arma, o que a torna a única espada arremessável de que se tem notícia.

Claymore: Claymore é uma variante escocesa da espada medieval montante utilizada durante os séculos XV e XVI.Possui gume duplo e é manejada com as duas mãos, impedindo o guerreiro de utilizar um escudo. A palavra claymore vem do gaélico escocês claidheamh mòr e significa espadão. A claymore é um tipo de espada montante, porém mais leve

Zweihänder : alemão para “duas mãos”, também chamada Bidenhänder ou Bihänder), é uma espada de duas mãos usada majoritariamente durante o período do Renascimento Apesar de ter sido implementada na Alemanha no século XIV, ganhou notoriedade apenas no século XVI como a arma-símbolo dos lansquenês alemães da época de Maximiliano I, Sacro Imperador Romano-Germânico. Elas eram supostamente utilizadas pelas linhas de frente dos lansquenês, onde seriam usadas para cortar os piquetes e lanceiros adversários, cujas lanças representavam uma barreira difícil de ultrapassar para as armas normais e a cavalaria.

Talvez o mais conhecido portador da Zweihänder tenha sido Pier Gerlofs Donia, que a teria manejado com tamanha força, eficiência e habilidade que conseguiria decepar múltiplos oponentes com um único golpe. A Zweihänder que ele teria possuído está em exposição no Fries museum de Leeuwarden. Essa espada de Pier Gerlofs Donia tem 2,13 metros de comprimento e pesa cerca de 6,6 quilos.

MANUAL DE ESPADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO

(Manual completo de Ordem Unida 22-5 pode ser baixado aqui)

 POSIÇÕES E MOVIMENTOS

 

  1. Posição de Sentido (espada embainhada) – O oficial tomará a posição de “Sentido”, tendo a espada fora do gancho, com o copo para a frente e à altura do quadril; segurá-la-á abaixo da braçadeira, com a mão esquerda, apoiando-a contra a perna, o braço ligeiramente curvo, os dedos unidos e voltados para baixo, o polegar entre a bainha e o corpo, as costas da mão voltadas para a frente. A espada permanecerá caída ao longo da perna, de maneira que, vista de lado, não ultrapasse o corpo. As luvas estarão calçadas. A mão direita ficará colada à coxa.

 

  1. Posição de Descansar (espada embainhada) – Na posição de “Descansar”, o oficial permanecerá com a espada como na posição de “Sentido”. A mão direita ficará caída naturalmente ao lado do corpo, com o dorso voltado para a frente.

 

  1. Desembainhar-Espada – Para desembainhar, o oficial inclinará para a frente a guarnição da espada, echando-os dedos da mão esquerda em torno da bainha; enfiará a mão direita no fiador e, segurando o punho fortemente, com todos os dedos, retirará com energia a lâmina da bainha. A espada será trazida

para o lado direito, para a posição de “Sentido” (arma desembainhada). A mão esquerda prenderá a bainha no gancho e se colocará como descrito na letra “d.”, abaixo:

  1. Posição de Sentido (espada desembainhada) – O oficial, na posição de “Sentido”, com a espada desembainhada, manterá a mão esquerda sobre a bainha, que estará presa no gancho, com os dedos unidos naturalmente, com o polegar distendido entre o corpo e a bainha e os outros dedos distendidos e unidos, do lado contrário ao que estará o polegar, o braço esquerdo ligeiramente curvo. A mão direita segurará a espada pelo punho, com as costas da mão voltadas para a frente, dedo polegar distendido à frente e ao longo do punho, os outros dedos unidos e do lado oposto ao do polegar, mantendo a espada do lado direito, ao longo do corpo, com a ponta no solo e junto ao pé direito, o fio para trás e a guarnição unida à parte superior da coxa.

 

  1. Posição de Descansar (espada desembainhada) – Na posição de “Descansar”, o oficial permanecerá com a espada conforme descrito na letra “d.” anterior. A mão esquerda também continuará como na posição de “Sentido”.

  1. Ombro-Arma, partindo da posição de “Sentido” – Este movimento é realizado em quatro tempos a seguir descritos:

(1) 1º Tempo – o oficial levantará a espada com a mão direita, sem volta-la para os lados, enquanto a mão esquerda irá segurá-la pela lâmina, de maneira que fique paralela ao solo.

(2) 2º Tempo – o oficial, com as duas mãos, levará a espada à frente, distendendo os dois braços, ao mesmo tempo em que a levará à posição vertical, ponta para cima.

(3) 3º Tempo – o oficial trará a espada para junto do corpo, empunhando-a com a mão direita, pelos dedos polegar e indicador, com os demais dedos unidos e distendidos, copo na altura do quadril.

(4) 4º Tempo – o oficial abaixará vivamente a mão esquerda que ficará como na posição de “Sentido”.

  

  1. Descansar- Arma, partindo da posição de “Ombro-Arma” – O movimento se realiza nos seguintes tempos:

(1) 1º Tempo – a mão direita dará à espada um giro para baixo. Simultaneamente, a mão esquerda irá segurar a lâmina, de forma que fique paralela ao solo.

(2) 2º Tempo – a mão direita abaixa a espada, apoiando-a no solo, a esquerda irá colocar-se como na posição de “Sentido”.

  1. Apresentar- Arma, partindo da posição de “Ombro-Arma” – O oficial abaterá a espada em três tempos descritos a seguir:

(1) 1º Tempo – a mão direita trará a espada à frente do rosto, deverá manter o olhar para a frente, braço unido ao corpo, copo à altura do queixo, fio voltado para a esquerda, lâmina na vertical e ponta para cima.

(2) 2º Tempo – distenderá completamente o braço direito para cima, conservando a lâmina na vertical, mantendo o olhar para a frente.

(3) 3º Tempo – com o braço completamente distendido, abaixará a lâmina à frente e ligeiramente à direita do corpo, os ombros voltados para a frente, ficando o braço distendido e separado do corpo; a espada abatida e sem tocar o solo. Na posição final, a espada, o braço e o antebraço ficarão sensivelmente em linha reta, o fio para a esquerda e a lâmina formando um ângulo de 45 graus com a linha dos ombros, ponta na direção do prolongamento do pé direito; o dedo polegar ao longo do punho, os outros dedos unidos e cerrados em torno do punho.

                                     

  1. Apresentar-Arma, partindo da posição de “Sentido” – Este movimento será realizado em três tempos, de forma idêntica ao de “Apresentar- Arma”, partindo da Posição de “Ombro-Arma”, exceção feita ao 1º Tempo, no qual a espada será trazida diretamente da “Posição de Sentido” para a frente do rosto.

 

  1. Ombro-Arma, partindo da posição de “Apresentar-Arma” – O oficial executará este movimento em três tempos:

 

  • 1º Tempo – a mão direita trará a espada diretamente à frente do rosto, braço unido ao corpo, copo à altura do queixo, fio voltado para a esquerda, lâmina na vertical e ponta para cima.

  • 2º Tempo – a mão direita trará a espada para o lado direito do corpo, enquanto a mão esquerda irá segurar a lâmina. A mão direita empunhará a espada como na posição de “Sentido”.

  • 3º Tempo – a mão esquerda irá se abaixar vivamente e irá colocar-se como na posição de “Sentido”.

 

  1. Posição de “Sentido”, partindo de “Apresentar-Arma” – O oficial executará este movimento em três tempos:

(1) 1º Tempo – idêntico ao 1º Tempo do “Ombro-Arma”, partindo de “Apresentar-Arma” (letra “j.”, item (1));

(2) 2º Tempo – idêntico ao 2º Tempo de “Ombro-Arma”, partindo de “Apresentar-Arma” (letra “j.”, item (2));

(3) 3º Tempo – idêntico ao 2º Tempo de “Descansar-Arma”, partindo do “Ombro-Arma” (letra “g.”, item (2)).

 

  1. Arma Suspensa – Este comando será sempre seguido da voz de “ORDINÁRIO, MARCHE!”. O comando será, portanto, “ARMA SUSPENSA – ORDINÁRIO, MARCHE!” sendo sempre curto o deslocamento, com a espada nesta posição. Ao comando de “ARMA SUSPENSA – ORDINÁRIO!”, dado com o oficial na posição de “Sentido”, fará um movimento enérgico e levantará a espada, de forma que a ponta fique afastada do solo cerca de 20 centímetros. A mão direita empunha a espada com as costas para a direita, polegar distendido ao longo do punho e encostado à cruzeta, os demais dedos cerrados

Durante o deslocamento, que se inicia ao comando de “MARCHE!”, a espada não deve oscilar e o braço esquerdo estará segurando a bainha. Ao comando de “ALTO!”, o oficial abaixará a espada em um só tempo, trazendo-a à posição de “Sentido”. O oficial tomará também a posição de “Arma Suspensa” para realizar voltas a pé firme, ou quando lhe sejam dados os comandos de “COBRIR!”, “PERFILAR!” ou “TANTOS PASSOS EM FRENTE!”. Nestes casos, após concluída a volta, após o comando de “FIRME!” ou ao fazer alto, abaixará a espada e retomará à posição de “Sentido”.

 

  1. Cobrir e Perfilar

(1) Cobrir – ao comando de “COBRIR!”, o oficial fará “Espada Suspensa” e voltará a frente para a tropa, a fim de corrigir a cobertura das colunas. Ao comando de “FIRME!”, voltará à frente normal e fará o “Descansar-Arma”.

(2) Perfilar – ao comando de “PELA DIREITA (ESQUERDA, CENTRO)!”, o oficial fará “Arma Suspensa”. À voz de “PERFILAR!”, voltará a frente para a tropa, a fim de corrigir o alinhamento das fileiras. Ao comando de “FIRME!”, procederá conforme descrito no item anterior.

 

  1. Em Funeral-Arma – Este movimento será executado em dois tempos, partindo da posição de “Sentido”.
  • 1º Tempo – o oficial, com ambas as mãos, trará a espada para a frente do corpo, distendendo os dois braços ao mesmo tempo em que a fará girar 180º , de forma que o copo fique para a frente; a mão direita segurará o punho com o polegar voltado para a frente e ao longo do capacete, os demais dedos, unidos, por dentro do punho, costas da mão para a direita.

  • (2) 2º Tempo – com uma flexão do braço direito, o oficial trará a espada para trás, colando-a ao corpo, de maneira que ela forme, com este, um ângulo de 45 graus. A mão esquerda para baixo vai empunhar a bainha, como na posição de Sentido”. Nesta posição, o fio da espada estará para baixo e a ponta, para trás e para baixo.

 

  1. Embainhar-Arma – Estando na posição de sentido, o movimento de embainhar a espada será feito de forma contínua, conforme descrito a seguir: a mão direita com os dedos cerrados, levará a espada à frente, antebraço na horizontal; a mão esquerda tirará a bainha do gancho e, empunhando-a logo abaixo da braçadeira, com os dedos cerrados, incliná-la-á com o bocal para a frente. Voltar-se-á rapidamente a ponta da espada na direção do bocal, levantando a mão direita o necessário e, olhando para a bainha, onde, energicamente, se introduzirá a lâmina. A mão direita voltará prontamente ao lado direito e o oficial tomará a posição de “Sentido”.

 

DESLOCAMENTOS E VOLTAS

  1. Oficiais com espada embainhada

(1)  Rompimento da marcha – ao comando de “ORDINÁRIO!”, o oficial manterá a espada fora do gancho, segura pela mão esquerda, dedos cerrados, polegar entre a bainha e o corpo, de modo que o copo da espada fique ligeiramente inclinado para a frente. À voz de “MARCHE!”, romperá a marcha.

  • Alto – após executar o alto, o oficial tomará a posição de “Sentido”, com a espada embainhada.
  • Deslocamento no passo ordinário – os oficiais com a espada na bainha, ao se deslocarem no passo ordinário, deverão conduzi-la como está prescrito no número (1) Os oficiais-generais segurarão suas espadas pelos respectivos punhos, obedecendo em tudo às mesmas disposições.
  • Deslocamento nos passos sem cadência e acelerado – nas marchas sem cadência e em acelerado, a espada será conduzida como na marcha em passo ordinário.
  • Voltas a pé firme – ao comando de “DIREITA (ESQUERDA, MEIA VOLTA)!”, o oficial procederá da mesma forma que ao comando de “ORDINÁ- RIO!”, à voz de “VOLVER!”, irá executar a volta, retomando, em seguida, à posição de “Sentido”.
  • Voltas em marcha – a espada será mantida como nos deslocamentos.

 

  1. Oficiais com a espada desembainhada

(1) Rompimento da marcha, partindo da posição de “Ombro-Arma” – ao comando de “ORDINÁRIO!”, o oficial levará a espada a frente, em três tempos, tomando posição idêntica ao “Espada em Marcha”:

(a) 1º Tempo – idêntico ao 2º Tempo de “Ombro-Arma”, partindo da posição de “Sentido”.

(b) 2º Tempo – o oficial empunhará o copo da espada com a mão direita, costas da mão voltada para a frente.

(c) 3º Tempo – o braço esquerdo abaixará vivamente, ficando como na posição de “Sentido”, enquanto o braço direito, inteiramente distendido, trará a espada para junto do corpo, com a lâmina encostada na parte interna do braço e no ombro direito.

(2) Alto – ao comando de “ALTO!”, o oficial fará alto e tomará a posição de “Sentido” executando os seguintes tempos:

(a) 1º Tempo – o oficial, agindo sobre o copo da espada, dará uma torção no pulso direito para trás e, com a mão esquerda, vai segurar a lâmina, de forma que a espada execute um giro de 90º, ficando apontada para a frente, com a lâmina na horizontal.

(b) 2º Tempo – a mão direita abandonará o copo e irá segurar normalmente o punho da espada.

(c) 3º Tempo – o oficial abaixará a espada e a mão esquerda, tomando a posição de “Sentido”.

(3) Deslocamento em passo ordinário – no deslocamento em passo ordinário, a espada será conduzida conforme o prescrito na letra “b.”, item (1) deste parágrafo (posição de “Espada em Marcha”). O braço direito, completamente distendido, oscilará paralelo ao corpo (para a frente, até formar um ângulo de aproximadamente 45 graus com o plano do corpo e, para trás, um ângulo de aproximadamente 30 graus). A mão esquerda segurará a bainha presa no gancho.

(4) Deslocamento nos passos sem cadência e acelerado

(a) Ao comando de “SEM CADÊNCIA!”, os oficiais embainharão a espada. À voz de “MARCHE!”, romperão a marcha.

(b) Os deslocamentos em passo acelerado, serão executados pelos oficiais, com a espada na posição de “Arma Suspensa”.

(5) Ombro-Arma em marcha – estando o oficial deslocando-se em passo ordinário, executará o “Ombro-Arma” em três tempos:

(a) 1º Tempo – quando o pé esquerdo tocar o solo, a espada será levada à frente, braço direito distendido, lâmina na vertical; simultaneamente, os dedos da mão esquerda segurarão a lâmina um pouco acima do copo.

(b) 2º Tempo – quando o pé esquerdo tocar o solo novamente, a arma será trazida para a posição de “Ombro-Arma”, com o auxílio da mão esquerda.

(c) 3º Tempo – quando o pé esquerdo voltar a tocar o solo, a mão esquerda soltará a lâmina da espada e irá segurar a bainha.

(6) Apresentar-Arma em marcha – este movimento será executado em três tempos, a partir da posição de “Ombro-Arma”:

(a) 1º Tempo – ao tocar o pé esquerdo no solo, o oficial executará o 1º Tempo de “Apresentar-Arma”, partindo da posição de “Ombro-Arma”, conforme descrito na letra “h.”, item (1).

(b) 2º Tempo – quando o pé tocar novamente o solo, o oficial executará o 2º Tempo de “Apresentar-Arma”, conforme descrito na letra “h.”, item (2)

(c) 3º Tempo – quando o pé esquerdo voltar a tocar o solo, o oficial executará o 3º Tempo de “Apresentar-Arma”, conforme descrito na letra “h.”, item (3).

(7) Ombro-Arma, em Marcha, partindo de “Apresentar-Arma” – este movimento será realizado em três tempos:

(a) 1º Tempo – quando o pé esquerdo tocar o solo, o oficial trará a espada para a posição do 1º Tempo de “Apresentar-Arma”, conforme descrito na letra “h.”, item (1)

 (b) 2º Tempo – quando o pé esquerdo tocar novamente o solo, a espada será trazida para a posição de “Ombro-Arma”.

(c) 3º Tempo – quando o pé esquerdo voltar a tocar o solo, a mão esquerda largará a lâmina da espada e virá segurar a bainha.

(8) Passagem do “Ombro-Arma” para a posição de “Espada em Marcha”, no passo ordinário – este movimento será realizado em dois tempos:

  • 1º Tempo – idêntico ao 1º Tempo de “Ombro-Arma” em marcha, conforme descrito no item (5) letra (a).
  • 2º Tempo – quando o pé esquerdo voltar a tocar o solo, a espada será trazida para a posição de “Espada em Marcha”, no passo ordinário, conforme descrito no item (1) letra (b). Simultaneamente, a mão esquerda largará a lâmina e irá segurar a bainha.

(9) Voltas a Pé firme – serão executadas pelo oficial na Posição de  “Arma Suspensa”.

(10) Voltas em marcha – a espada será mantida na Posição de “Espada em Marcha”.

 

  1. Os oficiais sem comando não desembainharão as espadas.

 Nas formaturas e nos desfiles, farão a continência como se estivessem desarmados.

 

CURIOSIDADE

 https://m.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/91755-8-incriveis-espadas-historicas-que-voce-precisa-conhecer.htm